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Menina de 3 anos com constipação é diagnosticada com câncer avançado

📷Reprodução/GoFoundMe
Em março deste ano, a pequena Grace Tudor, de 3 anos, foi diagnosticada com um neuroblastoma em estágio avançado após os médicos considerarem inicialmente que a menina tinha apenas uma constipação.


O neuroblastoma é um câncer infantil que cresce em partes do sistema nervoso ou nas glândulas adrenais. Ele não tem causa aparente e, se descoberto em estágios iniciais, o paciente tem 95% de chance de sobrevida. Porém, a porcentagem cai para 50% se o tumor for descoberto de forma avançada — como no caso de Grace.

Os primeiros sintomas da britânica foram gástricos: ela apresentou uma intensa perda de apetite e ficou duas semanas sem ir ao banheiro antes de ser levada ao médico. Grace foi diagnosticada com constipação, recebeu laxantes e foi liberada para casa. Porém, dois dias depois, voltou ao hospital chorando de dor.

O diagnóstico de neuroblastoma
Os exames de imagem revelaram que a menina tinha um tumor de 8 cm acima do fígado — era um neuroblastoma já em estágio quatro. A doença afeta menos de dez mil pessoas ao ano no mundo e a maioria dos pacientes têm menos de 15 anos.

“Ver Grace passar por um tratamento tão cansativo tem sido incrivelmente difícil. Ela é uma garotinha muito resistente e está lutando, mas é dolorido ter que colocar o catéter e passar por procedimentos que ela não entende”, lamenta a mãe da menina em entrevista ao The Sun.


A britânica foi tratada com uma série de doses de quimioterapia — que levou seu cabelo a cair — e passou por uma cirurgia para retirar a maior parte da massa do tumor. O procedimento durou quase 9h, e foi considerado um sucesso.

Porém, Grace tem uma mutação genética que facilita o surgimento de neuroblastomas. Para evitar o retorno da doença, os médicos decidiram por um transplante de células-tronco, que aconteceu no início de agosto.


Uma nova esperança contra o câncer
Agora, a família da britânica busca arrecadar 300 mil libras, cerca de R$ 1,8 milhão, para custear um tratamento experimental que pode dificultar o aparecimento de novos neuroblastomas. A imunoterapia seria capaz de alterar especificamente as células para consertar a mutação genética.

Por enquanto, a menina segue fazendo o tratamento mais convencional e fará mais sessões de quimioterapia de alta-dosagem e um novo transplante de células-tronco.


Por Betonews fonte:  Metrópoles 
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