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Suspeito de matar namorada médica teria tentado tirar corpo de apartamento, mas mala rasgou



📷 Reprodução das redes sociais 
A mala em que foi colocado o corpo esquartejado da médica Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos, rasgou. Isso teria impedido que o suspeito do crime, o namorado da jovem, levasse o corpo para fora do apartamento. A suspeita é do delegado responsável pelo caso, Alceu Lima de Oliveira.


"A gente acredita que a intenção dele [do suspeito] era levar [o corpo], mas a mala acabou rasgando. A mala estava rasgada acima do zíper. Por isso, talvez, ele tenha desistido [e deixado o corpo no apartamento] (...) Pelo que nos passaram, ele foi preso quando estava dormindo [na casa da mãe]. Foi surpreendido pela polícia.", afirmou o titular da Delegacia de Homicídios de São José do Rio Preto ao O Globo.


O namorado de Thallita vivia com ela há cerca de um ano e meio, e teria cometido o crime por não aceitar o fim do relacionamento, o que mudaria o padrão de vida dele, já que o rapaz dependia financeiramente da mulher.

Ainda ao site, o delegado declarou que o suspeito do crime apresentava frieza e dizia não se lembrar de nada, no entanto, agora, "parece que caiu a ficha dele".

"Pode ter uma reviravolta no caso, mas ainda falta muita coisa [para concluir a apuração], muito laudo a ser produzido. Que ele dependia financeiramente da vítima, ele dependia. Não tem outro suspeito", disse.



Família e amigos começaram a ficar preocupados quando Thallita parou de responder mensagens, ainda na noite de quinta-feira. A angústia se tornou ainda maior quando, durante a madrugada, chegaram mensagens vindas do celular da médica, mas que, para eles, claramente não haviam sido escritas por ela. Continham palavras chulas e gírias que não eram costumeiras da vítima.

As polícias Civil e Militar foram acionadas para a ocorrência. Quando a PM chegou no local, viu sangue, e já constatou que a vítima estava morta dentro do apartamento. Testemunhas contaram que ouviram briga no apartamento, na madrugada em que ela morreu.

A Polícia Civil colheu câmeras de segurança do prédio que mostram o momento em que ele deixa o condomínio em momento posterior ao assassinato, demonstrando frieza. Logo em seguida, ele embarca numa corrida de aplicativo e, desde então, não é mais visto.

Foram necessários quatro peritos para analisar a cena do crime, quando normalmente são deslocados apenas dois. O assassino levou apenas uma mochila, e o celular de Thallita foi encontrado no apartamento horas depois, com ajuda de funcionários do condomínio. Na cena do crime, os policiais apreenderam dois objetos perfurantes que teriam sido usados como armas do crime.


Por Betonews fonte: Bnews 
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