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Adolescente de 15 anos mata a avó por asfixia, veja os detalhes

A aposentada Maria Luzia Campos, 61 anos, foi asfixiada até a morte por seu neto, um adolescente de 15 anos, que disse ter ouvido vozes. O crime aconteceu na rua Joaquim Gomes Caiado, Costa Teles 1, na tarde de domingo (29). Ele contou que matou a avó há três ou quatro dias e estava morando com o cadáver. A vítima possuía deficiência física de uma das penas e já havia sido jurada de morte pelo neto. Dizendo-se arrependido, o menor acionou o 190 e contou que havia matado a avó. Alegou que também se mataria, mas foi apreendido antes.
Segundo informações, o adolescente acionou o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom/190), contando que matou a avó e que o corpo estaria dentro do imóvel onde moravam.
O adolescente disse que matou a avó e permaneceu no imóvel no Costa Teles com o cadáver por cerca de três a quatro dias (Foto/Reprodução/Boca no Trombone)

Uma guarnição foi até o menor, na avenida João Teodoro de Almeida, no bairro Parque São José. Ele foi apreendido a caminho da linha férrea, onde pretendia tirar a própria vida.

Ele relatou que ele e a avó residiam juntos e que a matou há cerca de três ou quatro dias. Ele contou, ainda, que faz acompanhamento médico psicológico, que ouvia vozes em sua cabeça e que não quis tomar remédios.

Também relatou que matou a vó por enforcamento e por motivos fúteis e que conviveu normalmente por esses dias com o cadáver no local. A vítima utilizava um triciclo para se locomover.

Policiais militares entraram no imóvel onde aconteceu o assassinato e encontraram tudo desorganizado, com vários pertences espalhados pelo chão.

O corpo da mulher foi encontrado em um dos quartos e estava caído de cúbito dorsal próximo à cama, com indícios de violência. O local foi isolado.
Um perito criminal da Polícia Civil compareceu no local, colheu evidências

e apreendeu um caderno com escritas do adolescente que diziam: “Minha justificação é matar ela, mas matar é injustificável, eu sou um monstro”.

O menor recebeu voz de apreensão em flagrante e foi encaminhado ao plantão da Polícia Civil para as devidas providências.

Em 22 de abril passado, na mesma casa onde aconteceu a tragédia, o adolescente disse em alto e bom som para sua avó: “Não vou sossegar enquanto não te matar”. O fato foi registrado em ocorrência policial. A avó, que era deficiente física, era constantemente empurrada por ele para derrubá-la.

Na ocasião, durante a lavratura da ocorrência, a aposentada demonstrou arrependimento de chamar a Polícia Militar e, assim, levar o caso à Polícia Civil e acabar tendo o desfecho desfavorável ao adolescente. Ela não pediu medidas protetivas. 

Por betonews fonte: Boca no trombone
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