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Médico que morreu em voo a caminho da lua de mel sentiu dores no peito e foi socorrido por passageiros

O médico oncologista Glauto Tuquarre Melo do Nascimento, de 49 anos, que morreu em um avião, durante um voo internacional, quando viajava para a lua de mel com a esposa, na madrugada desta segunda-feira (25), sentiu dores no peito e em seguida pediu ajuda a comissários de bordo. Ainda em voo, ele foi atendido por outros dois médicos que viajavam no mesmo avião.

Os passageiros tentaram reanimar Glauto, mas ele não resistiu. A suspeita, segundo familiares, é que ele tenha sofrido um infarto.

O governo do Piauí, além de amigos e familiares do médico, estão mobilizados para agilizar o traslado do corpo para o Brasil. Dois oficiais do consulado brasileiro no Catar foram encontrar a esposa no aeroporto de Doha. Eles ficarão encarregados da transferência do corpo, que devido à burocracia, deve demorar cerca de três dias para chegar ao Brasil.

Viagem de lua de mel
Médico Glauto e a esposa Lícia que se casaram no último sábado em Teresina — Foto: Reprodução
O oncologista e a publicitária Licia Dutra Tuquarre, de 36 anos, casaram no civil, em cerimônia realizada ainda durante a pandemia. No último sábado (23), o casal realizou o sonho de uma cerimônia no religioso, reunindo amigos e familiares, em Teresina.

No domingo, às 20h35, eles embarcaram no aeroporto de Guarulhos-SP com destino a Doha, capital do Catar, onde ficariam uma noite antes de seguir para para a lua de mel nas Maldivas. Ele começou a passar mal durante o voo.
Contudo, no caminho, durante voo para Doha, o médico começou a passar mal.

Quem era Glauto
Natural do Amazonas, o médico era formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Glauto Tuquarre era especializado em oncologia. Ele tinha mestrado em câncer de intestino e era doutorando em recidiva do câncer de mama (retorno da doença após o paciente ser considerado curado).

Considerado um profissional experiente, Glauto atuou em Roraima e no Maranhão, onde também foi professor da Universidade Estadual, além do Piauí. Em Teresina, o médico era sócio de uma clínica e também já lecionou em faculdades de medicina da cidade.

"Através do seu carisma e vontade imensa de mudar o mundo, ele transformou e salvou vidas. O médico oncologista, que também era pesquisador, professor e apaixonado em proporcionar o bem-estar para os seus pacientes. Doutor Glauto nunca acreditou que o diagnóstico de câncer era uma sentença de morte. Preferia acreditar na esperança e na ciência. Pesquisava sobre tratamentos menos invasivos e melhores condições", declarou a família em nota oficial sobre o falecimento do médico.
Por betonews fonte: G1
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