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Adversária do Brasil, Venezuela tem doze casos de Covid; Conmebol retira limite de trocas de convocados

Rival da seleção brasileira na estreia da Copa América, neste domingo, no Mané Garrincha, a Venezuela teve doze casos de Covid-19 confirmados no grupo. Inicialmente a informação de que eram cinco os infectados pelo novo coronavírus foi veiculada pelo Metropoles. O Globo confirmou a informação de que são 12 casos, neste sábado, com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

A pasta informou que, "na noite de sexta-feira (11), foi notificada pela Conmebol de que 12 membros da delegação da seleção de futebol da Venezuela, incluindo jogadores e comissão técnica, testaram positivo para Covid-19.

O capitão do time pode ter sido o vetor do surto de Covid na Venezuela, uma vez que Tomás Rincón teve um mal estar físico e quadro viral antes do embarque para o Brasil e não viajou com o grupo.

Todos estão assintomáticos, isolados em quartos individuais e seguem monitorados pela equipe da Conmebol e pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), da Secretaria de Saúde".
O time treinou na tarde desta sexta-feira, no CT do Brasiliense.


Antes da viagem, a Vinotinto já enfrentava problemas. O capitão Tomás Rincón sequer viajou ao Brasil por apresentar um quadro viral antes da viagem. Em acordo com o departamento médico, decidiu que o jogador ficasse em isolamento em Caracas. Wilker Ángel e Rolf Feltscher, que estava na lista dos 28, foram cortados depois de testar positivo.


Nesta sexta-feira, a Conmebol retirou o limite de cinco substituições na lista final de convocados. Segundo o documento divulgado, o Art. 30.1 do regulamento foi alterado pelo conselho da Confederação.A partir de agora, as seleções poderão fazer trocas na lista final de jogadores, até mesmo no decorrer da Copa América, sem limite de mudanças, caso algum atleta fique positivo para Covid-19 nos testes realizados pela Confederação.

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